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Título: Fosfato natural reativo em combinação com superfosfato triplo no plantio do milho em vasos
Autor(es): Céser, Letícia Gonçalves
Orientador: Duarte, Ivaniele Nahas
Palavras-chave: Fósforo;Fosfato natural reativo;Zea Mays
Data do documento: 28-Jun-2019
Resumo: Primordialmente a cultura do milho tinha um caráter de subsistência e era cultivado pelos indígenas antes da chegada dos portugueses ao Brasil. A produção brasileira no século XX era obsoleta quando comparada aos principais países produtores, Estados Unidos e Argentina, cenário que apresentou significativas melhorias com a adoção de cultivares híbridas, passando então a cultura para o patamar comercial. Entretanto, a junção de vários fatores como o clima, solo, disponibilidade de água, entre outros, é o que resulta na obtenção de altos índices produtivos. No bioma Cerrado, a maioria dos solos é ácida e de fertilidade baixa, sendo necessária a suplementação mineral para torná-lo propício ao recebimento das lavouras. O fósforo (P) é classificado como um macronutriente, isto é, exigido em maiores quantidades. A deficiência desse nutriente se mostra limitante para o bom desenvolvimento do milho, visto que está ligado a várias funções no metabolismo da planta. O Fosfato Natural Reativo vem se mostrando uma alternativa ao uso do Superfosfato Triplo, devido à viabilidade financeira, porém deve-se observar sua eficiência agronômica, perante o fato que sua liberação é de forma gradativa. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento do milho, mediante diferentes proporções de Fosfato Natural e Superfosfato Triplo. O experimento foi realizado na casa de vegetação da FUCAMP, em Monte Carmelo – MG. O delineamento utilizado foi blocos casualizados (DBC), com 5 tratamentos e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. Os tratamentos foram compostos por porcentagens distintas das fontes, Fosfato Natural e Super fosfato triplo (SPT), sendo as mesmas: 25,50,75 e 100% P2O5. A dose de cada fonte foi calculada para disponibilizar 100 kg de P2O5. As variáveis analisadas foram: altura de planta, massa seca da parte aérea e sistema radicular e custo. Não houve diferença estatística na eficiência dos adubos para altura de planta, massa seca da parte aérea e sistema radicular do milho 60 dias após a aplicação do fertilizante. O custo com adubação foi menor nos tratamentos com maior proporção de fosfato natural seguindo a ordem crescente (menor custo para o maior): 100% FN< 75 % FN+25 % SPT < 50 % FN+ 50 % SPT< 25 % FN + 75 % SPT <0 % FN + 100% SPT.
URI: http://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/452
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