Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/676
Título: Mecanismos neurológicos por trás da raiva: como os sequestros neurais afetam o comportamento
Autor(es): Aguiar, Barbara Resende de
Orientador: Penna, Katia Medeiros
Palavras-chave: Comportamento;Raiva;Regulação emocional
Data do documento: 30-Nov-2023
Resumo: A raiva é uma resposta natural do ser humano a situações percebidas como ameaçadoras ou desafiadoras. No entanto, a expressão descontrolada dessa emoção pode levar a comportamentos agressivos e prejudiciais. Neste contexto, compreender os mecanismos neurológicos por trás da raiva e como os sequestros neurais podem afetar nosso comportamento é de fundamental importância. O presente trabalho tem por objetivo explorar a relação entre os mecanismos neurológicos e a raiva, bem como os efeitos dos sequestros neurais no comportamento humano. A metodologia adotada consistiu em pesquisa qualitativa, embasada em textos teóricos relacionados ao tema e se baseou no livro “Inteligência Emocional”, escrito pelo autor Daniel Goleman, no qual é apresentado o conceito de “duas mentes – a racional e a emocional”. A revisão da literatura permitiu constatar que a raiva é uma emoção complexa, envolvendo não apenas componentes psicológicos, mas também fisiológicos e neurais. A pesquisa e revisão da literatura revelou que a raiva é uma emoção complexa, envolvendo interação entre componentes psicológicos, fisiológicos e neurais. Do ponto de vista neurológico, a amígdala desempenha um papel central no processamento da raiva, ativando respostas emocionais intensas em situações percebidas como ameaçadoras. Neste contexto, é crucial entender a complexidade da raiva e como os mecanismos neurais e emocionais interagem. A emoção da raiva desempenha um papel importante na resposta a ameaças percebidas, mas seu gerenciamento adequado é essencial para evitar comportamentos agressivos e prejudiciais. A conscientização dos sequestros neurais em momentos de raiva extrema destaca a necessidade de desenvolver habilidades de autorregulação emocional.
Abstract: Anger is a natural response of human beings to situations perceived as threatening or challenging. However, uncontrolled expression of this emotion can lead to aggressive and harmful behaviors. In this context, understanding the neurological mechanisms behind anger and how neural hijackings can affect our behavior is of fundamental importance. The present work aims to explore the relationship between neurological mechanisms and anger, as well as the effects of neural hijackings on human behavior. The methodology adopted consisted of qualitative research, based on theoretical texts related to the subject and was based on the book “Emotional Intelligence”, written by author Daniel Goleman, in which the concept of “two minds - the rational and the emotional” is presented. The literature review allowed us to verify that anger is a complex emotion, involving not only psychological but also physiological and neural components. Research and literature review revealed that anger is a complex emotion, involving interaction between psychological, physiological, and neural components. From a neurological point of view, the amygdala plays a central role in processing anger, activating intense emotional responses in situations perceived as threatening. In this context, it is crucial to understand the complexity of anger and how neural and emotional mechanisms interact. The emotion of anger plays an important role in responding to perceived threats, but its proper management is essential to avoid aggressive and harmful behaviors. Awareness of neural hijackings in moments of extreme anger highlights the need to develop emotional self-regulation skills.
URI: http://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/676
Aparece nas coleções:Psicologia - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Mecanismosneurologicos.pdf469.92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.