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dc.contributor.authorResende, Lorena Ferreira de-
dc.date.accessioned2018-08-08T22:40:45Z-
dc.date.available2018-08-08T22:40:45Z-
dc.date.issued2017-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/231-
dc.description.abstractEste trabalho apresenta um estudo na área de Sociolinguística, especificamente a questão da influência das variações linguísticas na fala dos alunos do Curso de Letras de uma faculdade no interior de Minas Gerais. Uma das mais intensas pressões que o aluno do Curso de Letras enfrenta diz respeito ao dialeto que ele fala e traz para a sala de aula e a necessidade de aprender a usar a norma culta, uma vez que ele sairá da Faculdade para trabalhar como professor de língua materna. O que se percebe é que o referido aluno não tem noção desse fato e continua a falar (e escrever) sem a preocupação com sua futura profissão. Assim é que muitos desses alunos continuam a dizer “nóis vai, nóis pegô, nóis foi”, além de “truxe, fiçu” e outras expressões que não condizem com o seu status de futuro professor. Assim, este artigo visa a fazer uma análise da contribuição que a Sociolinguística pode dar para melhor compreender esse fenômeno. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas e sites da Internet que tratam do assunto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.subjectVariações dialetaispt_BR
dc.subjectLíngua oral e língua escritapt_BR
dc.titleA língua oral e sua influência no curso de letraspt_BR
dc.orientadorCosta, Sandra Dinizpt_BR
dc.abstractEste trabajo presenta un estudio en el área de Sociolingüística, específicamente la cuestión de la influencia de las variaciones lingüísticas en el habla de los alumnos del Curso de Letras de una facultad en el interior de Minas Gerais. Una de las más intensas presiones que el alumno del Curso de Letras enfrenta se refiere al dialecto que él habla y trae al aula y la necesidad de aprender a usar la norma culta, una vez que salga de la Facultad para trabajar como profesor de lengua materna. Lo que se percibe es que el referido alumno no tiene noción de ese hecho y continúa hablando (y escribir) sin la preocupación por su futura profesión. Así es que muchos de estos alumnos continúan diciendo “nóis vai, nóis pegô, nóis foi”, além de “truxe, fiçu” y otras expresiones que no concuerdan con su status de futuro profesor. Así, este artículo apunta a hacer un análisis de la contribución que la Sociolingüística puede dar para comprender mejor ese fenómeno. Se trata de una investigación bibliográfica en libros, revistas y sitios de Internet que tratan el asunto.pt_BR
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