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http://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/551
Título: | O tecnoestresse e a obesidade digital: consequências da Hiperconectividade |
Autor(es): | Rosa, Renata Cristina Martins |
Orientador: | Zumstein, Luciana de Souza |
Palavras-chave: | Obesidade Digital;Hiperconectividade;Tecnoestresse |
Data do documento: | 28-Jul-2021 |
Resumo: | O século XXI é marcado pelos avanços tecnológicos, os quais nas últimas décadas estão ocorrendo de modo exponencial, alterando os modos de viver, de relacionar, de aprender e trabalhar , dando início à Quarta Revolução Industrial, a Revolução 4.0. Nesse cenário as TDICs - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação são onipresentes. A pandemia de Covid-19 promoveu um aceleramento da implantação dessas tecnologias em diversos setores da sociedade, portanto, as pessoas passaram a utilizar as TDICs com mais frequência, cujos benefícios são inegáveis. Porém, o excesso do uso dessas tecnologias, propicia a hiperconectividade, com passos em direção à obesidade digital, que por sua vez pode causar prejuízos psicossociais. O estresse tecnológico é uma das consequências do mundo hiperconectado, com sintomas físicos e psicológicos. Esse tipo de estresse é nomeado como tecnoestresse, capaz de atingir tanto os nativos quanto os imigrantes digitais. Sendo assim, o objetivo desse artigo é aprofundar os estudos sobre o tecnoestresse, por meio de pesquisa bibliográfica, para ampliar a compreensão desse fenômeno, a fim de analisar como ele ocorre, seus principais sintomas e possíveis intervenções, colaborando para promoção da saúde mental na revolução digital. Nesse contexto é notório que o autoconhecimento, autopercepção e a capacidade de se reinventar se tornam fundamentais para a garantia do equilíbrio mental em tempos de intensas e constantes mudanças. Os estudos relativos ao tecnoestresse contribuem para o debate, visto que ainda é um assunto emergente e que às vezes não é percebido pela sociedade, focando as discussões apenas em seus sintomas. |
Abstract: | The 21st century is marked by technological advances, which in recent decades have been occurring exponentially, changing the ways of living, relating, learning and working, giving rise to the Fourth Industrial Revolution, the 4.0 Revolution. In this scenario, TDICs - Digital Information and Communication Technologies are ubiquitous. The Covid-19 pandemic accelerated the implementation of these technologies in various sectors of society, therefore, people started to use TDICs more frequently, whose benefits are undeniable. However, the excessive use of these technologies provides hyperconnectivity, with steps towards digital obesity, which in turn can cause psychosocial damage. Technological stress is one of the consequences of the hyperconnected world, with physical and psychological symptoms. This type of stress is called techno-stress, capable of affecting both natives and digital immigrants. Therefore, the objective of this article is to deepen studies on technostress, through bibliographical research, to broaden the understanding of this phenomenon, in order to analyze how it occurs, its main symptoms and possible interventions, contributing to the promotion of mental health in digital revolution. In this context, it is clear that self-knowledge, self-awareness and the ability to reinvent oneself are fundamental to ensuring mental balance in times of intense and constant change. Studies related to technostress contribute to the debate, as it is still an emerging issue and that sometimes it is not perceived by society, focusing discussions only on its symptoms. |
URI: | http://repositorio.fucamp.com.br/jspui/handle/FUCAMP/551 |
Aparece nas coleções: | Psicologia - TCC |
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